A corrupção no Poder Judiciário é a mais perigosa.
Quando o Poder que deveria punir os malfeitores quer impedir a investigação dos seus próprios, a quem a população deve recorrer?
Casos de corrupção envolvendo o Judiciário sempre me deram arrepios. Todo mundo está mais “acostumado” – não só no Brasil, mas no mundo todo – a ver crimes do colarinho branco sendo cometidos por membros do Legislativo e do Executivo. E quando um parlamentar comete “atos de improbidade”, se os seus colegas não o punem, sempre há a esperança (ou ao menos a possibilidade) de que a população que o elegeu não o faça novamente. Já quando um membro do Executivo comete malfeitorias, a pressão popular pode dar conta do recado, seja diretamente, como quando Collor foi derrubado, seja indiretamente, como ocorreu ao longo de 2011 com o cai-cai de ministros.
No Judiciário, tudo é diferente. Para começar, juízes, claro…
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“Alexandre Tambelli: O pré-golpe, o pós-golpe e a fase terminal do golpe”
> https://gustavohorta.wordpress.com/2017/06/27/alexandre-tambelli-o-pre-golpe-o-pos-golpe-e-a-fase-terminal-do-golpe/
“Pensando noXadrez do golpe que gorou, postagem de Luis Nassif, fiz um apanhado de fatos relevantes do pré-golpe, do golpe e da fase terminal do golpe. Coloco aqui.
O divórcio da Globo e do capital empresarial com o governo Temer passa, acima de tudo, por uma opinião pública que se voltou para o lado oposto, retrocedendo o rubicão do golpe e escolhendo outras pontes para seguir, não necessariamente as terras governadas pelo PT. …”
#AecioNaCadeia